B2. CL_TLiterários_Eça_Nomes.1

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Leia o seguinte texto de Eça de Queirós e complete os espaços com os nomes que faltam.

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language

Secundário: 12º ano

português

nomes

textos literários

eça de queirós

Âge recommandé: 17 ans

3 fois fait

Créé par

PRO-Português (Timor-Leste)

Timor-Leste

Top 10 résultats

1

Ana Luisa Caeiro Baltazar

29 Août 2021

07:22

temps

95

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Compléter B2. CL_TLiterários_Eça_Nomes.1Version en ligne Leia o seguinte texto de Eça de Queirós e complete os espaços com os nomes que faltam. par PRO-Português (Timor-Leste) 1 grinaldas comendador cascatazinha Nunciatura casarão mobílias teias Igreja terraço ramagens pardieiro nobreza postigos quinta tetos prelado Longos anos o Ramalhete permanecera desabitado , com de aranha pelas grades dos térreos , e cobrindo ? se de tons de ruína . Em 1858 , Monsenhor Buccarini , Núncio de Sua Santidade , visitara ? o com ideia de instalar lá a , seduzido pela gravidade clerical do edifício e pela paz dormente do bairro : e o interior do agradara ? lhe também , com a sua disposição apalaçada , os apainelados , as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das e as faces dos Cupidinhos . Mas Monsenhor , com os seus hábitos de rico romano , necessitava na sua vivenda os arvoredos e as águas de um jardim de luxo e o Ramalhete possuía apenas , ao fundo de um de tijolo , um pobre quintal inculto , abandonado às ervas bravas , com um cipreste , um cedro , uma seca , um tanque entulhado , e uma estátua de mármore ( onde Monsenhor reconheceu logo Vénus Citereia ) enegrecendo a um canto na lenta humidade das silvestres . Além disso , a renda que pediu o velho Vilaça , procurador dos Maias , pareceu tão exagerada a Monsenhor , que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a nos tempos de Leão X . Vilaça respondeu ? que também a não estava nos tempos do senhor D . João V . E o Ramalhete continuou desabitado . Este inútil ( como lhe chamava Vilaça Júnior , agora , por morte de seu pai , administrador dos Maias ) só veio a servir , nos fins de 1870 , para lá se arrecadarem as e as louças provenientes do palacete de família em Benfica , morada quase histórica , que , depois de andar anos em praça , fora então comprada por um brasileiro . Nessa ocasião vendera ? se outra propriedade dos Maias , a Tojeira ; e algumas raras pessoas que em Lisboa ainda se lembravam dos Maias , e sabiam que desde a Regeneração eles viviam retirados na sua de Santa Olávia , nas margens do Douro , tinham perguntado a Vilaça se essa gente estava atrapalhada . ( Eça de Queirós , Os Maias )

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Leia o seguinte texto de Eça de Queirós e complete os espaços com os nomes que faltam.

par PRO-Português (Timor-Leste)

grinaldas comendador cascatazinha Nunciatura casarão mobílias teias Igreja terraço ramagens pardieiro nobreza postigos quinta tetos prelado

Longos anos o Ramalhete permanecera desabitado , com de aranha pelas grades dos térreos , e cobrindo ? se de tons de ruína . Em 1858 , Monsenhor Buccarini , Núncio de Sua Santidade , visitara ? o com ideia de instalar lá a , seduzido pela gravidade clerical do edifício e pela paz dormente do bairro : e o interior do agradara ? lhe também , com a sua disposição apalaçada , os apainelados , as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das e as faces dos Cupidinhos . Mas Monsenhor , com os seus hábitos de rico romano , necessitava na sua vivenda os arvoredos e as águas de um jardim de luxo e o Ramalhete possuía apenas , ao fundo de um de tijolo , um pobre quintal inculto , abandonado às ervas bravas , com um cipreste , um cedro , uma seca , um tanque entulhado , e uma estátua de mármore ( onde Monsenhor reconheceu logo Vénus Citereia ) enegrecendo a um canto na lenta humidade das silvestres . Além disso , a renda que pediu o velho Vilaça , procurador dos Maias , pareceu tão exagerada a Monsenhor , que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a nos tempos de Leão X . Vilaça respondeu ? que também a não estava nos tempos do senhor D . João V . E o Ramalhete continuou desabitado . Este inútil ( como lhe chamava Vilaça Júnior , agora , por morte de seu pai , administrador dos Maias ) só veio a servir , nos fins de 1870 , para lá se arrecadarem as e as louças provenientes do palacete de família em Benfica , morada quase histórica , que , depois de andar anos em praça , fora então comprada por um brasileiro . Nessa ocasião vendera ? se outra propriedade dos Maias , a Tojeira ; e algumas raras pessoas que em Lisboa ainda se lembravam dos Maias , e sabiam que desde a Regeneração eles viviam retirados na sua de Santa Olávia , nas margens do Douro , tinham perguntado a Vilaça se essa gente estava atrapalhada .
( Eça de Queirós , Os Maias )

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