Individualismo e otimismo
O comportamento dos franceses em relação à epidemia da covid-19 levou o presidente Emmanuel Macron a decretar, na noite do último dia 16, o confinamento da população por um período de pelo menos 15 dias. Apesar das restrições impostas no final de semana que antecedeu o anúncio da quarentena, como o fechamento de restaurantes, bares, cinemas e comércios não essenciais, muitos franceses continuaram a viver normalmente, passeando em parques e ruas do país e evitando o isolamento social recomendado.
"Enquanto se alertava sobre a gravidade da situação, vimos pessoas se reunirem em parques, em feiras lotadas e em restaurantes e bares que não respeitaram a ordem de fechamento. Como se, no final das contas, a vida não tivesse mudado", disse Macron em discurso, no qual repetiu seis vezes que a "a França está em guerra" contra o coronavírus.
Na avaliação de Raude, que é especialista em doenças infecciosas emergentes, existem diferenças culturais que explicam a falta de preocupação demonstrada por parte da população, apesar do número crescente de casos de coronavírus na França.
Até 21/3, a França registrou cerca de 20 mil casos, sendo mais de 3,1 mil nas últimas 24 horas, e 862 mortes (186 a mais em apenas um dia). Há quase 8,7 mil pessoas hospitalizadas, sendo mais de 2 mil em estado grave, segundo dados do ministério da Saúde francês.
O comportamento dos franceses em relação à epidemia da covid-19 levou o presidente Emmanuel Macron a decretar, na noite do último dia 16, o confinamento da população por um período de pelo menos 15 dias. Apesar das restrições impostas no final de semana que antecedeu o anúncio da quarentena, como o fechamento de restaurantes, bares, cinemas e comércios não essenciais, muitos franceses continuaram a viver normalmente, passeando em parques e ruas do país e evitando o isolamento social recomendado.
"Enquanto se alertava sobre a gravidade da situação, vimos pessoas se reunirem em parques, em feiras lotadas e em restaurantes e bares que não respeitaram a ordem de fechamento. Como se, no final das contas, a vida não tivesse mudado", disse Macron em discurso, no qual repetiu seis vezes que a "a França está em guerra" contra o coronavírus.
Na avaliação de Raude, que é especialista em doenças infecciosas emergentes, existem diferenças culturais que explicam a falta de preocupação demonstrada por parte da população, apesar do número crescente de casos de coronavírus na França.
Até 21/3, a França registrou cerca de 20 mil casos, sendo mais de 3,1 mil nas últimas 24 horas, e 862 mortes (186 a mais em apenas um dia). Há quase 8,7 mil pessoas hospitalizadas, sendo mais de 2 mil em estado grave, segundo dados do ministério da Saúde francês.
No Brasil, onde manifestações de apoio ao governo e contra o Congresso foram realizadas no domingo e praias pelo país ficaram lotadas, Raude afirma que há uma "banalização das doenças emergentes", decorrentes das diferentes epidemias dos últimos anos, como a dengue e a zika.
"O Brasil ainda é pouco afetado pelo coronavírus na comparação com outros países." Segundo ele, o comportamento dos brasileiros deve mudar se o número de contaminações e mortes aumentar no país.
"Enquanto se alertava sobre a gravidade da situação, vimos pessoas se reunirem em parques, em feiras lotadas e em restaurantes e bares que não respeitaram a ordem de fechamento. Como se, no final das contas, a vida não tivesse mudado", disse Macron em discurso, no qual repetiu seis vezes que a "a França está em guerra" contra o coronavírus.
Na avaliação de Raude, que é especialista em doenças infecciosas emergentes, existem diferenças culturais que explicam a falta de preocupação demonstrada por parte da população, apesar do número crescente de casos de coronavírus na França.
Até 21/3, a França registrou cerca de 20 mil casos, sendo mais de 3,1 mil nas últimas 24 horas, e 862 mortes (186 a mais em apenas um dia). Há quase 8,7 mil pessoas hospitalizadas, sendo mais de 2 mil em estado grave, segundo dados do ministério da Saúde francês.
O comportamento dos franceses em relação à epidemia da covid-19 levou o presidente Emmanuel Macron a decretar, na noite do último dia 16, o confinamento da população por um período de pelo menos 15 dias. Apesar das restrições impostas no final de semana que antecedeu o anúncio da quarentena, como o fechamento de restaurantes, bares, cinemas e comércios não essenciais, muitos franceses continuaram a viver normalmente, passeando em parques e ruas do país e evitando o isolamento social recomendado.
"Enquanto se alertava sobre a gravidade da situação, vimos pessoas se reunirem em parques, em feiras lotadas e em restaurantes e bares que não respeitaram a ordem de fechamento. Como se, no final das contas, a vida não tivesse mudado", disse Macron em discurso, no qual repetiu seis vezes que a "a França está em guerra" contra o coronavírus.
Na avaliação de Raude, que é especialista em doenças infecciosas emergentes, existem diferenças culturais que explicam a falta de preocupação demonstrada por parte da população, apesar do número crescente de casos de coronavírus na França.
Até 21/3, a França registrou cerca de 20 mil casos, sendo mais de 3,1 mil nas últimas 24 horas, e 862 mortes (186 a mais em apenas um dia). Há quase 8,7 mil pessoas hospitalizadas, sendo mais de 2 mil em estado grave, segundo dados do ministério da Saúde francês.
No Brasil, onde manifestações de apoio ao governo e contra o Congresso foram realizadas no domingo e praias pelo país ficaram lotadas, Raude afirma que há uma "banalização das doenças emergentes", decorrentes das diferentes epidemias dos últimos anos, como a dengue e a zika.
"O Brasil ainda é pouco afetado pelo coronavírus na comparação com outros países." Segundo ele, o comportamento dos brasileiros deve mudar se o número de contaminações e mortes aumentar no país.
Créé par
Paula Verneque
Brazil
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