O corneteiro Luís Lopes em vez do toque de recuar, deu o sinal para a cavalaria avançar e, em seguida, o de degolar.
Maria Quitéria, a valente baiana que, travestida de soldado e assim incorporada ao Batalhão dos Periquitos, destacou-se por seu heroísmo em diversas batalhas contra as forças portuguesas.
A identificação popular com a figura do caboclo reside no fato dele representar os heróis que lutaram na Independência e que não são comumente lembrados: os soldados esfarrapados, os batalhões de índios usando armas tribais, de negros escravos e libertos, os sertanejos, à população voluntária que se organizou por conta própria em grupos para lutar.
João das Botas, marinheiro português convertido à causa da independência, conquistou, como comandante da Flotilha Itaparicana, notáveis feitos bélicos nas águas da Baía de Todos os Santos durante a Guerra de Independência.
O capitão-mor Joaquim Inácio de Siqueira Bulcão, proprietário de vários engenhos de açúcar e plantações de tabaco, foi o primeiro a conclamar outros senhores de engenho para a luta contra os portugueses.
A história de Joana Angélica ficou marcada pelo sacrifício da própria vida ao enfrentar o exército português.
Maria Felipa de Oliveira é conhecida pela população da Ilha de Itaparica como “Heroína Negra da Independência”. Liderou aproximadamente 40 mulheres na defesa das praias de Itaparica. Armadas com peixeiras e galhos de cansanção surravam os portugueses para depois atear fogo aos barcos usando tochas feitas de palha de coco e chumbo.
